Sobre a SBPC Cultural
Como forma de evidenciar a conexão entre ciência, tecnologia, sociedade e cultura, a SBPC Cultural propõe uma programação plural com o propósito de exaltar as diversas identidades culturais paranaenses. Para isso, o campus Centro Politécnico abrigará uma grande Alameda Cultural que será o principal espaço do evento dedicado à arte e à cultura.
Somam-se a Alameda Cultural, espaços centrais da cidade de Curitiba como o Complexo da Reitoria, o Prédio Histórico da UFPR e o Teatro Mário Schoemberger, que receberão uma programação intensa, composta por ações que contemplam as múltiplas linguagens artísticas.
Conheça abaixo nossos espaços e confira em breve a programação completa!
oficinas
CENTRO POLITÉCNICO
Exposições, Palco SBPC Cultural, Performances, Oficinas, Rodas de Conversa, Projetos.
Confira nos links abaixo as outras atividades culturais no Centro Politécnico
Oficina de Lettering
24/07 – Sala de aula PQ15 – Prédio de Química, 14h às 16h
A oficina de lettering writer será ministrada pela artista Aline de Almeida, mais conhecida como Camaleoa da Cidade, autora de 2 livros de poesia publicados e artista de lettering desde 2016. Na ocasião será apresentado o conceito de lettering de forma abrangente, que nada mais é do que desenhar com palavras, trazendo o interesse para o foco visual e literário.O lettering pode ser hobbie e até mesmo profissão, além disso, desenhar com palavras pode ser uma atividade prazerosa e com vários benefícios na saúde física, psicológica e mental para quem pratica. Essa oficina é ideal para quem busca conhecer além sobre esse formato de arte, conferindo as oportunidades presentes nesse livro aberto.
Ficha técnica: Aline de Almeida.
Arterreciclagem
24/07 – Espaço experimentações na Alameda Cultural, 14h às 17h
Empregando o reaproveitamento de materiais de forma artística, Vander Silveira faz pesquisas em papel artesanal reciclado, desde os anos 80. De forma bastante divertida e criativa, com a trituração de papéis diversos, as oficinas convidam a reflexões sobre o estético e a ecologia. Envolvendo diferentes materiais e criações coletivas, as etapas da confecção do papel artesanal exploram potentes forças de ressignificação. Mais do que reaproveitar papel para, posteriormente, usá-lo como um suporte de escritos e pintura, os processos desta oficina, se identificando com a arte-educação ambiental, buscam por outros olhares sobre o consumo e o destino do lixo.
Ficha técnica: Vander Silveira.
Oficina de Fanzine
25/07 – Sala de aula PQ15 – Prédio de Química, 14h às 16h
A oficina de Fanzine tem por objetivo oferecer o conhecimento de diversos tipos de zines e suas formas de expressão literária histórica, artística, crítica e independente; aprender a fazer o zine; estimular a pesquisa, artes e debates.
Ficha técnica: Luana Tosta.
Biblioteca humana
26/07 – Espaço de experimentações na Alameda Cultural, 14h às 17h
Não julgue um livro pela capa! É desta maneira que a Biblioteca Humana se apresenta. Fundada em Copenhagen, na Dinamarca, em 2000, como iniciativa da ONG Stop the Violence! o projeto se espalhou mundo afora com o intuito de levar o aprendizado através de livros mais que interativos: as próprias pessoas. Na biblioteca humana, os usuários encontram pessoas com histórias para contar, como uma Sherazade em “Mil e uma noites”. O público pode sentar-se para conversar com alguém que queira compartilhar suas histórias. Pessoas em situação de marginalidade social, por sua condição econômica, social, física, ideológica, têm voz para contar as suas histórias e, assim, romper com estereótipos.
Ficha técnica: Grazi Calazans.
Oficina de Margens Poéticas
27/07 – 14h às 16h, Prédio de Química, Sala PQ15
A literatura marginal surge em meados de 1970 em contexto ditatorial em que autores publicaram obras fora do cânone e do mercado editorial, escapando da censura estabelecida. Com o tempo, a poesia marginal começou a criar vertentes como um manifesto de quem vive à margem da sobrevivência, atrelada a outras manifestações da periferia. A oficina abordará aspectos teóricos da poesia marginal, trazendo autores e referências de movimentos culturais periféricos. Também contará com prática de escrita que envolverá dinâmicas de sensibilização do sentidos corporais e experimentos de recitação poética.
Ficha técnica: Maluz.
Oficina de construção de agbê: um mergulho na história e ritmos
27 e 28/07 – 9h às 11h
O agbê, ou xequerê, é um instrumento percussivo que compõe muitos movimentos culturais em todo o Brasil. Sua história nos permite conhecer melhor os ritmos que estruturam nosso país. Construir um xequerê vai muito além do trabalho manual com os materiais necessários, também nos permite contato com a terra através da planta da cabaça, e uma experiência de autoconhecimento ao longo do processo. Todes estão convidades para aprender sobre a história, construção e ritmos que o agbê proporciona!
Ficha técnica: Luisa de Almeida Fernandes.
Oficina de Biodança
28/07 – Lounge democrático, 14h às 15h30
Biodança, ou dança da vida, tem por objetivo estimular a comunicação das pessoas com o próprio corpo e com as outras pessoas, revelando-se a poética do reencontro humano. Trabalha vitalidade, autoestima, criatividade, afetividade e transcendência. A prática de biodança vai além do conceito de movimentar-se e trabalha a evolução do indivíduo, desenvolvendo o seu lado emocional, além do aspecto físico, expressando essas energias em busca de qualidade de vida.
Ficha técnica: Grazi Calazans.